Manifestações de balaios que se arrependeram antes de mim |
Você já deve ter ouvido falar nos mais de R$ 5 milhões que o doutor e seu pupilo, o Weverton Rocha pagaram para construir um novo ginásio Costa Rodrigues. O jovem Weverton pagou exatos R$ 5,368 milhões pela reforma e reconstrução do ginásio, embora sequer tenham sido iniciadas as obras, aliás, iniciaram sim, demolindo o prédio inteiro.
O valor pago à Maresia Construções LTDA, responsável pelos serviços, é quase três vezes o previsto inicialmente. A denúncia foi feita por Roberto Costa (e aqui não vou tomar partido de ninguém, até porque jovem por jovem fico eu comigo mesmo).
O que interessa mesmo é saber o que foi feito com esse dinheiro todo, já que o único “serviço” que a empreiteira fez foi derrubar a parte interna e a fachada do ginásio.
Ao que me consta, estava tudo certo para a tão sonhada e esperada reforma. O doutor Jackson, decretou "estado de emergência" para a realização do serviço. Inclusive o documento é assinado pela protuberante secretária das Cidades, Telma Pinehiro e o nefasto chefe da Casa Civl, Aderson Lago.
A ordem de serviço previa o prazo de 90 dias para a conclusão dos trabalhos. A partir daí teve início o paga-paga. Primeiro foi R$ 1,125 milhão, depois R$ 709,975 mil e por último R$ 153,454 mil, totalizando R$ 1,988 milhão.
Para completar, a obra foi aditivada em R$ 3,397 milhões e para justificar tamanha façanha, em vez de “reforma”, os serviços seriam de “reconstrução” da praça esportiva.
Resumo da Ópera que não é prima
A obra consumiu R$ 5,368 milhões e o único serviço visto no local foi a demolição do prédio. Quadra, alambrado e arquibancada não existem mais.
O então secretário de Esportes e Juventude, na nova gestão do Governo encaminhou o processo aos órgãos de controle do Estado (Procuradoria Geral e Controladoria) para a tomada das providências cabíveis e suspensão imediata do contrato.
O valor pago à Maresia Construções LTDA, responsável pelos serviços, é quase três vezes o previsto inicialmente. A denúncia foi feita por Roberto Costa (e aqui não vou tomar partido de ninguém, até porque jovem por jovem fico eu comigo mesmo).
O que interessa mesmo é saber o que foi feito com esse dinheiro todo, já que o único “serviço” que a empreiteira fez foi derrubar a parte interna e a fachada do ginásio.
Ao que me consta, estava tudo certo para a tão sonhada e esperada reforma. O doutor Jackson, decretou "estado de emergência" para a realização do serviço. Inclusive o documento é assinado pela protuberante secretária das Cidades, Telma Pinehiro e o nefasto chefe da Casa Civl, Aderson Lago.
A ordem de serviço previa o prazo de 90 dias para a conclusão dos trabalhos. A partir daí teve início o paga-paga. Primeiro foi R$ 1,125 milhão, depois R$ 709,975 mil e por último R$ 153,454 mil, totalizando R$ 1,988 milhão.
Para completar, a obra foi aditivada em R$ 3,397 milhões e para justificar tamanha façanha, em vez de “reforma”, os serviços seriam de “reconstrução” da praça esportiva.
Resumo da Ópera que não é prima
A obra consumiu R$ 5,368 milhões e o único serviço visto no local foi a demolição do prédio. Quadra, alambrado e arquibancada não existem mais.
O então secretário de Esportes e Juventude, na nova gestão do Governo encaminhou o processo aos órgãos de controle do Estado (Procuradoria Geral e Controladoria) para a tomada das providências cabíveis e suspensão imediata do contrato.
Porém, o mais importante não aconteceu. O ginásio, ou melhor, o local do ginásio está lá intacto: sem paredes, sem teto... Até parece aquela canção infantil da 'Casa muito engraçada, que não tinha teto, não tinha nada...'.
Se arrependimento matasse...
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